O diabetes gestacional é uma condição no qual a glicose ou açúcar no sangue da mãe se eleva acima dos níveis desejados para esse período da vida.
Geralmente se inicia no fim do segundo ou início do terceiro trimestre e seu diagnóstico é feito pelo exame de curva glicêmica entre a 24 e 28 semana de gestação.
O acompanhamento é feito com medidas de glicemias capilares (aquelas da pontinha do dedo) de 3 a 6 vezes ao dia. A grande maioria das gestantes responde de forma satisfatória a adaptações na alimentação e atividade física.
O diabetes gestacional é muito comum, mas se acompanhado por profissional capacitado não levará a qualquer prejuízo para a mãe e o bebê.
O diabetes gestacional é definido como qualquer grau de redução da tolerância à glicose, cujo início ou detecção ocorre durante a gravidez.Sua prevalência é variável, dependendo dos critérios diagnósticos empregados e da população estudada.
No Brasil, em torno de 7% das gestações são complicadas pela hiperglicemia gestacional. Habitualmente, o diagnóstico do diabetes gestacional é realizado por busca ativa, com testes provocativos que empregam sobrecarga de glicose, a partir do segundo trimestre da gestação. Mais recentemente, tem-se recomendado a triagem precoce de gestantes de alto risco na primeira consulta pré-natal, o que permite identificar casos de diabetes preexistente e que não devem, portanto, ser rotulados como diabetes gestacional.
O diabetes gestacional é definido como qualquer grau de redução da tolerância à glicose, cujo início ou detecção ocorre durante a gravidez.Sua prevalência é variável, dependendo dos critérios diagnósticos empregados e da população estudada.
No Brasil, em torno de 7% das gestações são complicadas pela hiperglicemia gestacional. Habitualmente, o diagnóstico do diabetes gestacional é realizado por busca ativa, com testes provocativos que empregam sobrecarga de glicose, a partir do segundo trimestre da gestação. Mais recentemente, tem-se recomendado a triagem precoce de gestantes de alto risco na primeira consulta pré-natal, o que permite identificar casos de diabetes preexistente e que não devem, portanto, ser rotulados como diabetes gestacional.